«Meu doce, você é tão boa como o melhor dos doces deste velho Papillot. Marcamos encontro à meia-noite, debaixo da cerejeira. O seu loulou». Isto foi, em substância, o que escreveu o aprendiz de pasteleiro Papillot à sua amada. Ele roubava algumas guloseimas e embrulhava-as num bilhete doce. O patrão deu-se conta, despediu o aprendiz, mas conservou esta bela ideia. Acabaram-se as bonitas declarações, mas ficaram os jogos de palavras e as histórias engraçadas! Nascia assim a “papillotte de Lyon”. Rue du Bât d’Argent, Lyon.
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